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O Homem Ideal


Ano de Lançamento: 1987
EM BREVE
ACESSO EXCLUSIVO PARA MEMBROS DA EQUIPE
(Tradutores, Diagramadores e Transcritores)

Homem Ideal é uma hilariante história de ciúmes e equívocos em torno de um jovem atraente desejado por todas as mulheres... e também por alguns homens. Ralf König é um dos quadrinistas mais perspicazes da atualidade. Dotado de aguçada verve satírica, este autor alemão conquistou fama com histórias que navegam pelo cotidiano homossexual. Sucesso de público e crítica, suas mordazes HQs já deixaram o papel, sendo adaptadas para o cinema e o teatro e hoje compõem o melhor e mais divertido olhar sobre o convívio nem sempre tranquilo entre gays e heterossexuais. Essa HQ alemã foi eleita pelo HQ MIX, o melhor álbum de humor de 1998 no Brasil.

Sendo dividida em quatro capítulos e um epílogo, a trama se concentra em abordar a história de um homem bonito e muito atraente, que está deprimido por causa do término com a namorada, como consequência ele decide passar por novas aventuras e conhecer o universo gay. Desde a introdução somos apresentados a personagens que estão interligados com o personagem principal, Axel, acompanha-se então as desventuras da amizade de Axel, o heterossexual, com Norbert, o homossexual que não tinha o menor interesse no amigo, mas que no fim ficou encantado e a partir daí teremos uma série de acontecimentos que irá trazer pra vida de cada um experiências que o farão entender melhor como funciona a vida e o respeito com o próximo.

O livro me fez pensar no mito do “homem/mulher ideal”, será que existe mesmo um “homem ideal” ou uma “mulher ideal”? O Dicionário Aurélio pode responder muito bem essa pergunta pra gente:

“Ideal. [Do lat. Ideale.] Adj. 2g. 1. Que existe somente na ideia; imaginário, fantástico [...]. 2. Que é a síntese de tudo a que aspiramos, de toda a perfeição que concebemos ou se pode conceber [...]. S. m. 3. Aquilo que é objeto de nossa mais alta aspiração intelectual, estética, espiritual, afetiva, ou de ordem prática [...]. 4. O modelo sonhado ou idealizado pela fantasia de um artista, de um poeta [...].” (AURÉLIO, 1986, p. 912).

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